Aqui faz um hombre. Porque do hombre que precisa viver a morte deixa de fazer parte do processo medíocre do animal, para tomar a forma mental dentro do personagem que a atinge no fim da humildade sincera e podre da pobreza de amar. Amo tanto, talvez seja esta a forma de viver, mais para o símio não basta e paroceda a cabeça acima dos órgãos, falece a dignidade de absorção dos sonhos precocemente, derivados da força da vida.
Viver é não mais, gostoso como outrora, apesar dos frescores, viver é obrigação dos não covardes que não podem fugir do círculo e risco social (não a aquele que não se a covarde), associados a uma sexualidade, onde o gozo de nada adianta e o tesão também não tem solução, a não ser que jazz morra.
Não sou por fim a credibilidade do ser, desempregado e sem dinheiro para alimentar a proposta zero de uma vida confortável, de como gente prefere. Prefiro.
Viver é não mais, gostoso como outrora, apesar dos frescores, viver é obrigação dos não covardes que não podem fugir do círculo e risco social (não a aquele que não se a covarde), associados a uma sexualidade, onde o gozo de nada adianta e o tesão também não tem solução, a não ser que jazz morra.
Não sou por fim a credibilidade do ser, desempregado e sem dinheiro para alimentar a proposta zero de uma vida confortável, de como gente prefere. Prefiro.
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